Apae arrecada mais de 600 kg de alimentos na Expo Maratona de Curitiba
Evento antecedeu a Maratona, que reuniu mais de 13 mil atletas no último domingo (17), com provas de 42 km, 21 km, 10 km e 5 km.
Os indícios do Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem se manifestar pouco depois do nascimento, mas se tornam mais evidentes entre os 12 e 24 meses de idade. No entanto, o diagnóstico efetivo costuma ser feito apenas por volta dos quatro ou cinco anos.
Há uma preocupação com esse diagnóstico tardio, pois a prática de intervenções precoces podem levar a melhorias significativas no funcionamento cognitivo e adaptativo da criança. Assim, é crucial identificar possíveis sinais de autismo já no primeiro ano de vida do bebê.
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) reuniu alguns marcadores do TEA que podem aparecer em indivíduos de 06 a 12 meses. Confira:
Fique atento caso o seu bebê apresente os seguintes indícios: falta de variedade nas expressões faciais, contato visual limitado, falta de sorriso espontâneo e pouca interação comunicativa.
Para os pequenos de nove meses, é importante notar se existe a frequência de comportamentos como: a participação quase inexistente em trocas comunicativas, não emissão de balbucios ou palavras como “mama” e “papa”, falta de respostas quando chamado, o não acompanhamento do olhar para o adulto ou escassez de retornos quando sofre estímulos e demonstração de pouca ou nenhuma imitação.
Com um ano de idade, os sinais de alerta de autismo se concentram em atitudes como: não produzir balbucios, não utilizar gestos comuns (como acenar para dizer “adeus”), não pronunciar palavras como “mamãe” e “papai” para chamar os pais, e não demonstrar atenção compartilhada.
É sempre importante direcionar as observações de condutas que levam a suspeita de autismo a profissionais como neurologistas ou psiquiatras. O diagnóstico correto proporcionará o acesso à intervenções e tratamento adequados.
Visando o bem-estar e o desenvolvimento cognitivo, social e emocional de pessoas com deficiência intelectual, síndromes e transtornos como o TEA, a Apae Curitiba faz um trabalho de inclusão e disponibiliza atendimentos relacionados à saúde como nutricionista, psicólogo, fisioterapia, terapia ocupacional, entre outros e de educação para esses indivíduos.
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