Dia Mundial de Conscientização do Autismo: Apae Curitiba promove ações pela inclusão
Escolas realizam atividades que reforçam a mensagem da campanha: “Informação gera empatia, empatia gera respeito”.
Os indícios do Transtorno do Espectro Autista (TEA) podem se manifestar pouco depois do nascimento, mas se tornam mais evidentes entre os 12 e 24 meses de idade. No entanto, o diagnóstico efetivo costuma ser feito apenas por volta dos quatro ou cinco anos.
Há uma preocupação com esse diagnóstico tardio, pois a prática de intervenções precoces podem levar a melhorias significativas no funcionamento cognitivo e adaptativo da criança. Assim, é crucial identificar possíveis sinais de autismo já no primeiro ano de vida do bebê.
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) reuniu alguns marcadores do TEA que podem aparecer em indivíduos de 06 a 12 meses. Confira:
Fique atento caso o seu bebê apresente os seguintes indícios: falta de variedade nas expressões faciais, contato visual limitado, falta de sorriso espontâneo e pouca interação comunicativa.
Para os pequenos de nove meses, é importante notar se existe a frequência de comportamentos como: a participação quase inexistente em trocas comunicativas, não emissão de balbucios ou palavras como “mama” e “papa”, falta de respostas quando chamado, o não acompanhamento do olhar para o adulto ou escassez de retornos quando sofre estímulos e demonstração de pouca ou nenhuma imitação.
Com um ano de idade, os sinais de alerta de autismo se concentram em atitudes como: não produzir balbucios, não utilizar gestos comuns (como acenar para dizer “adeus”), não pronunciar palavras como “mamãe” e “papai” para chamar os pais, e não demonstrar atenção compartilhada.
É sempre importante direcionar as observações de condutas que levam a suspeita de autismo a profissionais como neurologistas ou psiquiatras. O diagnóstico correto proporcionará o acesso à intervenções e tratamento adequados.
Visando o bem-estar e o desenvolvimento cognitivo, social e emocional de pessoas com deficiência intelectual, síndromes e transtornos como o TEA, a Apae Curitiba faz um trabalho de inclusão e disponibiliza atendimentos relacionados à saúde como nutricionista, psicólogo, fisioterapia, terapia ocupacional, entre outros e de educação para esses indivíduos.
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A Apae de Curitiba precisa da sua ajuda. Hoje a instituição atende quase 474 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 40 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,4 mil por mês. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais!
Escolas realizam atividades que reforçam a mensagem da campanha: “Informação gera empatia, empatia gera respeito”.
A cerimônia incluiu palestras inspiradoras sobre autocuidado e autoestima, além da entrega de kits de beleza às mães dos alunos e colaboradores.
A autodefensora da Apae Curitiba, Gortiana Vilalba, e a assistente social das Residências Inclusivas, Rosilei Pivovar, realizaram uma fala de conscientização durante o evento.
Entenda os desafios enfrentados por pessoas com deficiências ocultas e descubra como o Cordão de Girassol pode ajudar na identificação e inclusão desses indivíduos.
A ação prestou uma homenagem às pessoas com síndrome de Down e promoveu a ampliação do repertório cultural e musical dos alunos.
Atividades ressaltaram a importância da preservação e do uso consciente do recurso.
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