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Semana da Pátria: Apae Curitiba realiza desfile cívico com a participação da Fanfarra e do Exército

Os estudantes vivenciaram uma experiência lúdica que reforça os valores do patriotismo.
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Eduarda Zeglin
Jornalista, Assistente de Comunicação, Marketing e Eventos
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Em celebração à Semana da Pátria, as Escolas CITA, Vivenda e Agrícola da Apae Curitiba, junto com a Fanfarra da instituição, participaram do desfile cívico em homenagem à Independência do Brasil, realizado ontem (03) em Santa Felicidade. O evento contou com a presença especial do grupo musical da 5ª Divisão do Exército. 

Os militares, integrando-se à Fanfarra da Apae, executaram diversas canções enquanto marchavam ao redor das escolas, dirigindo-se posteriormente à quadra onde ocorreram as apresentações principais. Entre as músicas apresentadas, destacaram-se o Hino Nacional, o Hino da Independência e um especial com a canção “Cheia de Manias”, do grupo Raça Negra, criando um ambiente de celebração e inclusão.

A Tenente Helena Santana, responsável pela comunicação social da 5ª Divisão do Exército, acompanhou o evento de perto e compartilhou sua experiência: “Foi a minha primeira vez na Apae. Sempre que há demandas como essa, a banda se empenha em atender, levando música a todos os lugares, seja ela marcial ou popular”. 

Helena também reforçou a importância da data para os militares e para a sociedade em geral: “O momento da Independência do Brasil, a Semana da Pátria, é muito significativo para todos os militares. Passar essa tradição do desfile cívico e promover a inclusão é algo que consideramos essencial. É uma oportunidade de contato com o público civil, reforçando o sentimento de patriotismo e a valorização da nossa história,” concluiu.

Além do desfile cívico, a Apae Curitiba realiza uma série de atividades especiais em suas unidades educacionais, abrangendo desde a primeira infância até a idade adulta, integrando as celebrações da Independência do Brasil ao currículo pedagógico. Na Escola Vivenda, por exemplo, os estudantes participam de várias atividades, como o canto do Hino Nacional e a ilustração da Bandeira do Brasil. Além disso, os trabalhos são expostos pela escola.

Celma Tessari, diretora da Escola Vivenda, destacou a relevância dessas atividades para o processo educativo: “Proporcionar esse momento aos alunos é de grande importância, tornando o aprendizado mais lúdico e ajudando a manter uma representatividade cultural e o sentimento de pertencimento à nação brasileira e amor à Pátria”. Ela enfatizou que a presença da banda militar este ano tornou a ocasião ainda mais significativa: “O Exército traz toda uma simbologia de patriotismo à nação. A presença deles possibilita ao estudante uma maior compreensão, permitindo que ele interaja e se aproprie desse momento com mais conhecimento”, disse. 

Para saber tudo sobre Deficiência Intelectual, Síndromes e Transtornos, siga a Apae Curitiba no Facebook e Instagram.

A Apae Curitiba

A Apae Curitiba conta com três centros terapêuticos que oferecem atendimentos à saúde gratuitos às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. A instituição é mantenedora de cinco escolas especializadas localizadas em Santa Felicidade, Batel e Seminário, em Curitiba. Confira nossas escolas:

➔ Escola de Educação de Estimulação e Desenvolvimento – CEDAE: Faixa Etária: 0 a 5 anos e 11 meses. 

➔ Escola Luan Muller: Faixa Etária: de 06 a 15 anos e 11 meses. 

➔ Escola Terapêutica Vivenda: Faixa Etária: a partir de 16 anos, com atuação no EJA. 

➔ Escola Integração e Treinamento do Adulto – CITA: Faixa Etária: acima de 16 anos, com atuação no EJA. 

➔ Escola Agrícola Henriette Morineau: Adultos e adolescentes a partir de 17 anos.

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A Apae Curitiba tem sido um pilar de segurança e acolhimento para as famílias não só ao trazer o respeito que é primordial, mas também no cuidado e suporte no atendimento, seja na saúde, na educação ou na assistência social. 

‘’Nas pequenas coisas feitas pela minha filha eu me senti abraçada e acolhida, eu vi que a Apae deu respeito a minha filha. É claro que precisamos ter o mínimo de respeito com as outras pessoas, mas com a PCD eu comecei a ter um outro olhar, conviver com a diversidade me tornou uma pessoa melhor’’, finalizou. 

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