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A síndrome de Down é uma condição genética resultante de uma divisão celular anormal, onde há um excesso de material cromossômico. Isto é, a pessoa com a síndrome, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.
Os indivíduos afetados exibem características como olhos oblíquos, formato arredondado do rosto, mãos de tamanho reduzido e deficiência intelectual. Embora a associação entre a mudança genética e o desenvolvimento da condição tenha sido identificada, não é possível afirmar a existência de uma causa específica para esse fenômeno.
Assim, uma das questões frequentes relacionadas ao tema é se os comportamentos maternos durante a gravidez podem influenciar o aumento da probabilidade de o bebê desenvolver essa condição.Também, existem diversas dúvidas sobre as condutas e capacidades relacionadas ao indivíduo com síndrome de Down.
Diante de variados questionamentos em relação a essa condição, a Fundação síndrome de Down trouxe alguns esclarecimentos. Confira abaixo mitos e verdades sobre ela, assim como algumas curiosidades.
A condição não é uma doença e nem deve ser abordada como tal. É fundamental enxergar as pessoas para além da condição de síndrome de Down, pois as características individuais são inerentes a toda a diversidade humana.
A síndrome de Down não é uma lesão ou condição crônica que possa ser alterada por meio de intervenção cirúrgica, tratamento ou qualquer outro procedimento.
A sexualidade das pessoas com síndrome de Down é idêntica à de qualquer outra. A persistência desse equívoco decorre, em grande parte, da falta de consideração pela sua sexualidade pela sociedade em geral. Essa negligência resulta em repressão e na ausência de orientação sexual adequada, levando a comportamentos inadequados.
Não se deve fazer generalizações sobre pessoas com síndrome de Down, atribuindo-lhes comportamentos específicos, uma vez que tal afirmação implica em preconceito. Cada indivíduo possui suas características únicas, influenciadas pela sua família e pelo ambiente em que está inserido.
Devido à sua imunidade reduzida, as crianças com síndrome de Down, especialmente nos primeiros anos de vida, têm uma maior vulnerabilidade a infecções, sobretudo no sistema respiratório e digestivo. Essa propensão tende a diminuir à medida que crescem.
Há um atraso no desenvolvimento da linguagem que se manifesta ao longo da infância, evidenciando-se no aparecimento das primeiras palavras, frases e nas dificuldades articulatórias ao produzir certos sons. No entanto, não há um padrão predefinido para determinar quando ou como a criança desenvolverá sua fala, pois isso depende das particularidades de cada indivíduo.
É importante que as pessoas com síndrome de Down participem do mercado de trabalho, uma vez que o emprego desempenha um papel fundamental na formação de sua identidade adulta. O trabalho é uma parte significativa do seu autodesenvolvimento.
É recomendável que pessoas com síndrome de Down se envolvam em atividades físicas para promover seu bem-estar físico e emocional. A prática de exercícios pode ser realizada em locais que sejam mais convenientes para cada pessoa, como academias, parques ou praças. É importante ressaltar que, para todas as pessoas, uma avaliação física é essencial antes de iniciar qualquer atividade.
O Blog Sabbin, um portal de informações sobre saúde, disponibilizou-se para responder algumas questões sobre a gestação e maternidade relacionadas à síndrome de Down. Veja:
Não é viável evitar a ocorrência da síndrome de Down. No entanto, existem considerações relevantes a serem feitas nesse contexto. A primeira é de que, a partir da investigação de indivíduos com a síndrome, observa-se uma associação entre a idade reprodutiva da mãe e a ocorrência de trissomias cromossômicas. O risco aumenta quando a mulher ultrapassa os 35 anos de idade.
Outra opção, embora de alto custo, é submeter-se a um tratamento de reprodução assistida que envolva o Teste Genético Pré-Implantacional. Dessa maneira, a equipe médica pode identificar embriões sem alterações cromossômicas e transferir exclusivamente esses para o útero da mãe. A eficácia desse procedimento é notavelmente alta.
Isso varia de acordo com cada criança. Em algumas situações, o aleitamento materno pode representar um desafio devido ao baixo tônus muscular e ao aumento do volume da língua. Essas condições podem dificultar a sucção adequada durante a amamentação, levando a uma menor ingestão de leite materno e possivelmente a problemas de nutrição e crescimento. Nesses casos, é fundamental oferecer suporte especializado às mães e aos bebês, com o acompanhamento de profissionais de saúde, como consultores de amamentação e fonoaudiólogos. Estratégias específicas podem ser implementadas para facilitar o processo de amamentação e garantir que tanto a mãe quanto o bebê recebam os benefícios do aleitamento materno, promovendo assim um vínculo saudável e nutrição adequada nos primeiros meses de vida.
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