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Uma das condições mais preocupantes que afetam as pessoas com síndrome de Down é o Alzheimer. A doença é um distúrbio degenerativo do cérebro que afeta a memória, o pensamento e o comportamento. Ela é mais comum em pessoas idosas, mas em pessoas com síndrome de Down, pode começar a se manifestar já na meia-idade ou até mais cedo.
A síndrome de Down é uma condição genética que afeta cerca de 1 em cada 700 bebês nascidos em todo o mundo. As pessoas afetadas por ela também têm uma chance muito maior de desenvolver a doença de Alzheimer do que a população em geral. Especialistas alertam que é importante conscientizar sobre essa conexão e aumentar os esforços de pesquisa para entender melhor essa relação e encontrar possíveis tratamentos.
Causada por uma cópia extra do cromossomo 21, a síndrome de Down resulta em atrasos no desenvolvimento físico e mental. A doença de Alzheimer, por outro lado, é uma doença neurodegenerativa que afeta a memória, o pensamento e o comportamento. Embora essas duas condições sejam diferentes, elas estão ligadas de uma maneira preocupante.
Pesquisas mostram que pessoas com síndrome de Down têm uma chance muito maior de desenvolver a doença de Alzheimer do que a população em geral. Na verdade, a maioria das pessoas com síndrome de Down desenvolve a doença de Alzheimer antes dos 65 anos de idade. Isso se deve ao fato de que a proteína beta-amilóide, que é encontrada em grandes quantidades no cérebro de pessoas com Alzheimer, também é produzida em excesso no cérebro de pessoas com síndrome de Down.
Embora a conexão entre a síndrome de Down e a doença de Alzheimer seja conhecida há décadas, os pesquisadores ainda estão trabalhando para entender melhor essa relação. Uma das questões mais importantes é como a proteína beta-amilóide afeta o cérebro de pessoas com síndrome de Down e como isso se relaciona com o desenvolvimento da doença de Alzheimer.
A razão para isso não é completamente compreendida, mas os cientistas acreditam que tem a ver com a maneira como o cromossomo extra afeta o cérebro. O cromossomo 21 contém o gene que produz a proteína precursora amiloide (APP), que é encontrada no cérebro de pessoas com Alzheimer. Em pessoas com síndrome de Down, a presença do cromossomo extra significa que elas produzem mais APP do que pessoas sem a condição. Isso pode levar ao acúmulo de placas amiloides no cérebro, que são uma característica da doença de Alzheimer.
Para entender melhor a relação entre síndrome de Down e doença de Alzheimer, os cientistas estão realizando pesquisas para identificar os mecanismos biológicos que conectam as duas condições. Eles também estão desenvolvendo novas terapias para tratar a doença de Alzheimer em pessoas com e sem a condição.
Uma abordagem promissora é a terapia com anticorpos monoclonais, que se liga às placas amiloides no cérebro e às remove. Os ensaios clínicos iniciais mostraram que essa abordagem pode ser eficaz em pessoas com Alzheimer e Síndrome de Down. Outra abordagem em desenvolvimento é o uso de inibidores da enzima BACE1, que é necessária para produzir a proteína amilóide. O uso desses inibidores pode ajudar a prevenir o acúmulo de placas amiloides no cérebro e potencialmente reduzir o risco de desenvolver doença de Alzheimer em pessoas com T21.
Além disso, os cientistas estão explorando maneiras de melhorar a qualidade de vida das pessoas com síndrome de Down que desenvolvem doença de Alzheimer. Isso inclui o desenvolvimento de programas de intervenção precoce que ajudam a detectar a doença mais cedo e o treinamento de cuidadores para melhorar a qualidade dos cuidados.
Embora ainda haja muito a ser aprendido sobre a relação entre Síndrome de Down e doença de Alzheimer, os avanços na pesquisa estão oferecendo esperança para pessoas com essas condições. À medida que os cientistas continuam a desvendar os mecanismos subjacentes à conexão entre as duas condições, é possível que novas terapias sejam desenvolvidas para tratar tanto o Alzheimer como a síndrome de Down.
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Foto: Unsplash/Nathan Anderson/jornal.usp.br
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