Acolhidos da Apae Curitiba participam de ação em apoio ao Dia Nacional “Faça Bonito”
A iniciativa reforça o compromisso com a proteção de crianças e adolescentes.
O método Denver de intervenção precoce é um modelo de terapia comportamental desenvolvido pelas pesquisadoras Selly Rogers e Geraldine Dawson na Universidade de Denver. Ele traz estímulos, desenvolve as competências cognitivas e abre espaço para a comunicação e socialização das crianças com deficiência intelectual, principalmente as que são autistas.
Especialistas em Neurociência, como Mayra Gaiato, diz que muitas pesquisas e estudos foram realizados para comprovar a eficácia dessa intervenção, que também foi baseada na ciência de Análise Comportamental Aplicada, mais conhecida como ABA, uma terapia ocupacional utilizada por psicólogos, que possui o objetivo de aprimorar comportamentos socialmente relevantes. O método foi criado especialmente para crianças de um até cinco anos.
A técnica pode ser aplicada não apenas com um profissional, mas também no dia a dia da criança, como na escola e em casa. O modelo Denver consiste em formar uma criança mais autônoma, independente e consiga aprender com os colegas e familiares, a motivação e a liderança são os principais pilares desse conceito.
Para otimizar cada vez mais as habilidades dos pequenos, a intervenção é feita de forma intensa, levando de 3 a 4 horas por dia. De acordo com o site instituto neurosaber, o modelo se torna completo e passa a trabalhar cinco eixos de intervenção a partir do momento em que a criança completa um ano de vida.
O primeiro eixo orienta a criança na percepção social, o qual destaca mecanismos necessários para que os pequenos compreendam e saibam identificar indivíduos, direcionar sobre seus interesses e estimular seu cérebro para identificar, traços, rostos, expressões e a capacidade de percepção social.
O segundo eixo prioriza a linguagem social e contextual. Já o terceiro estimula atividades que fazem com que a criança consiga entender, se preocupar e ter empatia com o próximo. Trabalha valores como a reciprocidade e o compartilhamento social.
No quarto eixo a criança aprende através de brincadeiras lúdicas, adaptados e fundamentados para estimular a cada uma das faixas etárias. E por último o quinto eixo procura reduzir os sintomas e trazer uma qualidade de vida mais abrangente, seja nos aspectos motores, sociais, de linguagem, adaptabilidade e regras de rotina.
Em 2012, a Revista Time elegeu o Modelo Denver como um dos dez maiores avanços da medicina. É fundamental que a família esteja presente diante desse processo, pois assim a criança se sente mais segura e as chances de um tratamento mais efetivo são grandes.
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Hoje a instituição atende quase 500 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais.
A iniciativa reforça o compromisso com a proteção de crianças e adolescentes.
Decisão coloca em risco o atendimento especializado oferecido a milhares de estudantes com deficiência.
A sessão reuniu autoridades, representantes da polícia e dirigentes de órgãos ligados à mobilidade urbana, para debater ações de segurança com foco na proteção dos mais jovens.
Os estudantes fazem parte dos cursos de Administração e Marketing da Escola Hasdrubal Bellegard e tiveram a oportunidade de conhecer mais sobre o Terceiro Setor.
Voluntários ajudam no corte de cabelo, e professores fazem unha e maquiagem.
Desde 2011, SEST SENAT e Apae Curitiba mantêm uma parceria sólida, marcada por diversas contribuições, como a doação de itens e alimentos.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.