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Estudar é uma das grandes paixões de Ana Maria Machado. A jovem, de 18 anos e de Arujá (SP), foi diagnosticada com transtorno do espectro autista (TEA) em nível 3 de suporte, e se tornou a primeira pessoa do Brasil com essa condição a ocupar a posição de intérprete da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Sua jornada foi marcada por anos de estudo e dedicação.
O desejo de aprender Libras surgiu durante o ensino fundamental, quando Ana estava determinada a alcançar um objetivo único: promover a inclusão de uma amiga surda na escola.
“Eu aprendi Libras porque eu me colocava no lugar dela. Ninguém da sala se interessava em aprender a falar com ela e eu sentia a mesma coisa na escola, porque também ficava excluída. Então, eu ajudei ela a interagir e ela me ajudou a aprender”, contou a jovem em entrevista ao portal G1. E esse objetivo se transformou no hiperfoco dela, Ana entrou em um curso de Libras e logo no primeiro ano já dominava o básico da linguagem.
Assim, encontrou seu caminho vocacional. A jovem se matriculou em um curso profissional na Faculdade de Libras de São Carlos, graduou-se com distinção e atualmente está cursando pós-graduação e mestrado na Yad Libras, uma instituição sediada no Rio de Janeiro e reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC), conforme dados do Jornal de Arujá.
Dessa forma, Ana conquistou a sua meta de se comunicar com a amiga com deficiência auditiva e continua a promover inclusão para as demais pessoas.
Ana Maria, ao participar de eventos cívicos na Câmara de Arujá, pôde demonstrar sua habilidade em interpretar os hinos locais de Arujá, Mogi das Cruzes, Santa Isabel e Guarulhos, além do Hino Nacional.
Além disso, ela teve a oportunidade de atuar como intérprete durante o show de Guilherme Arantes em Arujá. Também, participou como intérprete por videoconferência na “Expedição TEAfrica”, organizada pela Associação Osai, que ocorreu em Angola, de acordo com informações divulgadas pelo G1.
O maior sonho de Ana é se tornar professora universitária, e para alcançar esse propósito, ela também está cursando o primeiro ano da licenciatura em Letras Português/Libras, com o auxílio de uma bolsa de estudos concedida pela Universidade Unifatecie.
“Quero ensinar a língua de sinais, realizar palestras e mostrar ao mundo que os autistas são pessoas capazes e que só precisam de oportunidade e incentivo para superar suas dificuldades e desafios”, revelou a jovem ao Jornal de Arujá.
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