Os benefícios dos Livros Sensoriais para a educação inclusiva
Descubra o trabalho de Hipólita Senem e como os livros sensoriais podem transformar o desenvolvimento infantil.
O Apaecast tem um novo episódio disponível em todas as plataformas de áudio a partir desta segunda-feira (20), desta vez com a presença dos professores que coordenam a Fanfarra da Apae Curitiba, Célia Mozer, Felipe Uhlick, Adriana Vanoni e Silvana Decks.
A Fanfarra da Apae proporciona aos alunos o primeiro contato e aprendizado musical, além de manter a inclusão social. O grupo participa de eventos dentro e fora da escola, além de concorrer em campeonatos estaduais e interestaduais.
Desde 2013, quando a professora regente Célia Mozer entrou para o projeto, promoveu melhorias e ampliou o número de alunos e de instrumentos na corporação. A professora diz que os integrantes têm trabalhado de forma coletiva, o que motivou muitos a ingressarem no projeto. Hoje sete profissionais estão envolvidos em diferentes funções, os quais auxiliam na questão de percussão de melodia, organização do figurino, uniformes, instrumentos e adereços.
Adriana Vanoni, professora que auxilia nas melodias, ressalta o processo de criação do grupo e como são feitas as escolhas das músicas. “Temos uma caixinha, onde profissionais da escola e os alunos colocam e depositam as suas sugestões, depois são analisadas e avaliadas no grupo, assim todo mundo contribui e participa da escolha das mesmas.’’
Os ensaios acontecem com dois grandes grupos: o corpo musical e a linha de frente. Felipe Uhlick, coreógrafo, diz que o corpo musical é dividido em melódico e percussão, enquanto a linha de frente é composta por outros subgrupos, onde são carregadas as bandeiras do estado, do município, o pavilhão nacional e o standard com o nome da fanfarra.
O corpo coreográfico, geralmente precisa ter no mínimo doze integrantes, são utilizadas bandeiras e alguns adereços diferenciados. Por último se encontra o môr responsável por comandar e direcionar principalmente o corpo musical, ele também tem a função de passar a voz de comando para o maestro.
Silvana Decks, que também ajuda nas melodias, conta sobre a sensação de fazer parte do grupo. “Aprendi muito desde que entrei, eles nos ensinam muita coisa, é muito amor envolvido mesmo, não é clichê é verdadeiro isso. Você começa ver o outro com outros olhos, você aprende a aceitar.’’
A Apae Curitiba é mantenedora de cinco escolas especializadas no atendimento à pessoa com deficiência intelectual ou múltipla. Conta com três centros terapêuticos que oferecem atendimentos à saúde. Dentre as inúmeras síndromes atendidas pela associação, a Síndrome Jacobsen está incluída. A associação oferece apoio aos atingidos. Confira nossas escolas:
➔ Escola de Educação de Estimulação e Desenvolvimento – CEDAE: Faixa Etária: 0 a 5 anos e 11 meses.
➔ Escola Luan Muller: Faixa Etária: de 06 a 15 anos e 11 meses.
➔ Escola Terapêutica Vivenda: Faixa Etária: a partir de 16 anos, com atuação no EJA.
➔ Escola Integração e Treinamento do Adulto – CITA: Faixa Etária: acima de 16 anos, com atuação no EJA.
➔ Escola Agrícola Henriette Morineau: Adultos e adolescentes a partir de 17 anos.
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Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.