Apae arrecada mais de 600 kg de alimentos na Expo Maratona de Curitiba
Evento antecedeu a Maratona, que reuniu mais de 13 mil atletas no último domingo (17), com provas de 42 km, 21 km, 10 km e 5 km.
O livro “Eu, Joaninha, e a síndrome Cornélia de Lange” foi lançado em 2021 e escrito pela jornalista Vilma Fazito. A obra conta sobre a vida de sua sobrinha, Joana, diagnosticada com a síndrome de Cornélia. A história transcorre pela vida da jovem que passou por dificuldades, mas, ao mesmo tempo, conseguiu enfrentá-las com o apoio da família. A autora aborda os principais pontos desde seus momentos na escola até a sua formação na faculdade de turismo.
A síndrome de Cornélia de Lange é rara e trata-se de uma malformação genética. Suas características são peculiares e causam anomalias dos membros superiores, retardo de crescimento pré-natal e pós-natal, nariz arrebitado, características faciais peculiares, como cílios longos e curvos, sobrancelhas espessas, convulsão, microcefalia, entre outros.
Mesmo sendo um distúrbio presente desde o nascimento, não é necessariamente diagnosticado de imediato, pois algumas crianças apresentam sintomas severos e outras não. Para isso é importante o acompanhamento e execução de exames clínicos e genéticos.
Existe muito preconceito em relação às doenças genéticas, por isso a autora enfatiza a importância das famílias incentivarem o processo de aceitação em relação à autoestima, pois se torna fundamental para evitar sofrimentos futuros, tornando as condições do dia a dia menos difíceis, abrindo a possibilidade de vencer barreiras e superar as suas dificuldades, dando o incentivo e suporte aos indivíduos.
A produção da biografia tem o apoio da Associação Brasileira de Síndrome Cornélia de Lange com a Secretaria de Governo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado-Palácio das Artes. Para adquirir a obra, basta acessar o site comunicacaodefato.com.br.
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Hoje a instituição atende quase 500 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 50 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,5 mil por dia. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais.
Evento antecedeu a Maratona, que reuniu mais de 13 mil atletas no último domingo (17), com provas de 42 km, 21 km, 10 km e 5 km.
Os pincéis para aplicação de maquiagem possuem mecanismos de rotação, articulação e extensão, além de identificação tátil para pessoas com deficiência visual.
Certificação reforça transparência, responsabilidade e eficiência das organizações, fortalecendo seu impacto social.
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Idealizado por quatro estudantes de jornalismo, o projeto promove uma nova abordagem de inclusão e acessibilidade.
O passeio repleto de diversão e inclusão fortaleceu os laços entre alunos, professores e familiares, proporcionando momentos de alegria e união.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.