Escola Apae Santa Felicidade realiza reunião de pais para ampliar diálogo e fortalecer parceria
3 de abril de 2025
Encontro abordou unificação das escolas, engajamento nas redes sociais e participação ativa das famílias na instituição.
Com o objetivo de aproximar as famílias da escola e discutir pautas relevantes sobre novidades e mudanças institucionais, a Escola Apae Santa Felicidade realizou, na última terça-feira (01), uma reunião com os pais e responsáveis para alinhar questões importantes.
O encontro contou com a participação da diretora Soeli Morais, que destacou a unificação das escolas. “Me coloco à disposição para as famílias que precisarem de mim”, afirmou. Com a mudança, a escola passou a ser organizada em blocos, e os professores tiveram a oportunidade de se apresentar.
O setor de marketing também esteve presente para falar sobre a importância do engajamento nas redes sociais, incentivando as famílias a compartilharem os conteúdos institucionais. “Cada curtida, cada comentário e cada novo seguidor ajudam a dar mais visibilidade à causa, permitindo que mais pessoas conheçam o trabalho da Apae”, destacou Eduarth Rafael do Amaral, analista de marketing da instituição.
Também foi reforçada a relevância do site da Apae, que funciona como um portal de notícias e um canal direto de informação para a comunidade e as famílias, trazendo atualizações sobre os eventos realizados, além de temas relevantes relacionados às pessoas com deficiência intelectual e múltipla.
Outro ponto em destaque foram os produtos sociais, apresentados com o objetivo de incentivar os pais e familiares a adquiri-los e divulgá-los na comunidade. Essa iniciativa fortalece o engajamento das famílias e amplia a conscientização sobre a causa da Apae.
O presidente, Paulo Roberto Michelon, teve um momento de fala para tratar de assuntos institucionais relevantes. “Precisamos mudar a realidade. Uma das minhas propostas sempre foi profissionalizar a Apae, transformá-la em uma empresa. No terceiro setor, a responsabilidade legal é muito intensa, e eu, como presidente, respondo por tudo o que acontece aqui”, enfatizou. Ele também reforçou a importância da participação ativa das famílias nas decisões e ações da escola.
Os pais participaram do debate, trazendo questionamentos, sugestões e ideias para melhorias na instituição. Lucia Helena Sandrini, mãe da aluna Daniele Sandrini, destacou o papel fundamental das famílias e agradeceu o presidente pela dedicação. “Achei incrível a forma como o Michelon falou, com tanta lucidez e amor pela Apae. Ele trouxe esperança e está sempre pensando em melhorias. Precisamos nos engajar da mesma forma e buscar formas de contribuir”, afirmou.
Os trabalhos dos estudantes também foram expostos em murais no pátio da escola, permitindo que pais e familiares conhecessem de perto as atividades desenvolvidas em sala de aula. Essa iniciativa valorizou os esforços dos alunos e reforçou a importância do envolvimento das famílias no processo educacional.
Para saber tudo sobre Deficiência Intelectual, Síndromes e Transtornos, siga a Apae Curitiba no Facebook e Instagram. ac
A Escola Apae Santa Felicidade atende estudantes a partir de 16 anos no Programa de Educação de Jovens e Adultos (EJA) – Fase I, com um atendimento personalizado e uma temporalidade flexível, respeitando o ritmo, o tempo e as necessidades educacionais específicas de cada estudante, proporcionando um ambiente que favorece a aprendizagem de acordo com as particularidades individuais.
Encontro abordou unificação das escolas, engajamento nas redes sociais e participação ativa das famílias na instituição.
Escolas realizam atividades que reforçam a mensagem da campanha: “Informação gera empatia, empatia gera respeito”.
A cerimônia incluiu palestras inspiradoras sobre autocuidado e autoestima, além da entrega de kits de beleza às mães dos alunos e colaboradores.
A autodefensora da Apae Curitiba, Gortiana Vilalba, e a assistente social das Residências Inclusivas, Rosilei Pivovar, realizaram uma fala de conscientização durante o evento.
Entenda os desafios enfrentados por pessoas com deficiências ocultas e descubra como o Cordão de Girassol pode ajudar na identificação e inclusão desses indivíduos.
A ação prestou uma homenagem às pessoas com síndrome de Down e promoveu a ampliação do repertório cultural e musical dos alunos.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.
