Apae arrecada mais de 600 kg de alimentos na Expo Maratona de Curitiba
Evento antecedeu a Maratona, que reuniu mais de 13 mil atletas no último domingo (17), com provas de 42 km, 21 km, 10 km e 5 km.
Em uma sociedade onde ser “normal” é frequentemente valorizado, o romance “Danielle e o Autismo na Adolescência”, da autora autista Sophia Mendonça, oferece uma perspectiva íntima e esclarecedora sobre a vida de uma adolescente com Síndrome de Asperger. A contadora de histórias e crítica literária Roberta Colen destaca esta obra como um marco importante na literatura juvenil, abordando temas complexos como autismo, autoaceitação, e as turbulências da adolescência.
Danielle, uma jovem de 16 anos diagnosticada com Asperger aos 8, representa a luta contínua pela autoaceitação em um mundo que frequentemente mal interpreta seu comportamento. Suas crises, resultado de uma constante autocrítica e ansiedade, são descritas com uma profundidade emocional que desafia a noção comum do autismo “leve”. A personagem principal, enfrentando questões como baixa autoestima, fobia social, e transtornos alimentares, simboliza a complexidade do espectro autista.
A obra de Mendonça vai além de contar uma história; ela proporciona um vislumbre da realidade vivida por muitos adolescentes no espectro autista. A paixão de Danielle por vilões de novelas e seu desejo de ser aceita ressoam com muitos jovens que se sentem marginalizados. Seu refúgio na literatura e no entretenimento artístico é um lembrete poderoso de como a arte pode ser uma forma de escapismo e compreensão.
O relacionamento de Danielle com seus pais, especialmente sua mãe, destaca a importância do apoio familiar. Enquanto seu pai inicialmente nega seu diagnóstico, a mãe permanece uma fonte constante de amor e encorajamento. Este aspecto do romance sublinha a necessidade de compreensão e aceitação dentro da estrutura familiar para indivíduos no espectro.
“Danielle e o Autismo na Adolescência” não é apenas uma história sobre os desafios do autismo; é uma narrativa sobre sonhos, identidade, e a busca por um lugar no mundo. A história de Danielle é uma que inspira empatia e compreensão, e destaca a necessidade de inclusão e aceitação na sociedade.
Para a comunidade da Apae Curitiba e todos que buscam compreender melhor os desafios e experiências de jovens no espectro autista, o romance “Danielle e o Autismo na Adolescência”, de Sophia Mendonça, surge como uma leitura essencial. Este livro não apenas ilumina os aspectos emocionais e sociais do autismo na adolescência, mas também oferece uma história de coragem, autoaceitação e esperança. Através dos olhos de Danielle, leitores de todas as idades podem ganhar uma nova perspectiva sobre as lutas e triunfos dos indivíduos no espectro. Esta obra é uma ferramenta valiosa para educadores, pais, e jovens, proporcionando uma base sólida para discussões sobre inclusão, empatia e o poder da compreensão. Recomendamos calorosamente este livro à nossa comunidade na Apae Curitiba, como uma fonte de inspiração e conscientização sobre a diversidade e riqueza do espectro autista.
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A Apae Curitiba conta com três centros terapêuticos que oferecem atendimentos à saúde gratuitos às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. A instituição é mantenedora de cinco escolas especializadas localizadas em Santa Felicidade, Batel e Seminário, em Curitiba. Confira nossas escolas:
➔ Escola de Educação de Estimulação e Desenvolvimento – CEDAE: Faixa Etária: 0 a 5 anos e 11 meses.
➔ Escola Luan Muller: Faixa Etária: de 06 a 15 anos e 11 meses.
➔ Escola Terapêutica Vivenda: Faixa Etária: a partir de 16 anos, com atuação no EJA.
➔ Escola Integração e Treinamento do Adulto – CITA: Faixa Etária: acima de 16 anos, com atuação no EJA.
➔ Escola Agrícola Henriette Morineau: Adultos e adolescentes a partir de 17 anos.
Evento antecedeu a Maratona, que reuniu mais de 13 mil atletas no último domingo (17), com provas de 42 km, 21 km, 10 km e 5 km.
Os pincéis para aplicação de maquiagem possuem mecanismos de rotação, articulação e extensão, além de identificação tátil para pessoas com deficiência visual.
Certificação reforça transparência, responsabilidade e eficiência das organizações, fortalecendo seu impacto social.
Compreenda a importância da autonomia no desenvolvimento integral de pessoas com deficiência intelectual e descubra como a Apae Curitiba implementa estratégias para estimular a independência de seus alunos e assistidos.
Idealizado por quatro estudantes de jornalismo, o projeto promove uma nova abordagem de inclusão e acessibilidade.
O passeio repleto de diversão e inclusão fortaleceu os laços entre alunos, professores e familiares, proporcionando momentos de alegria e união.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.