Apae arrecada mais de 600 kg de alimentos na Expo Maratona de Curitiba
Evento antecedeu a Maratona, que reuniu mais de 13 mil atletas no último domingo (17), com provas de 42 km, 21 km, 10 km e 5 km.
Entender que o autismo não é uma doença, mas sim uma condição neurológica, é o primeiro passo para que pais, familiares e educadores possam criar um ambiente acolhedor e respeitoso para a criança autista. Reconhecer o autismo como parte da diversidade humana evita práticas prejudiciais que podem desencadear problemas emocionais no futuro.
O preconceito e a discriminação são consequências diretas da desinformação. Crianças autistas muitas vezes enfrentam exclusão social e preconceitos que podem impactar negativamente seu desenvolvimento. É vital que a sociedade como um todo se eduque sobre o autismo para evitar essas atitudes prejudiciais. Programas de conscientização e educação sobre o TEA podem ajudar a desmistificar a condição e promover a aceitação e inclusão. Por isso entenda algumas dicas do que não fazer com crianças autistas.
Aceitar a criança autista como ela é, sem tentar mudar sua essência, é fundamental. O autismo é uma parte integral da identidade da criança, e a tentativa de “curá-la” pode causar mais danos do que benefícios. Em vez de focar em eliminar comportamentos autísticos, é mais eficaz e saudável trabalhar para entender e apoiar a criança em suas necessidades únicas. Celebrar suas habilidades e conquistas, por menores que possam parecer, ajuda a construir uma autoestima positiva e um senso de pertencimento.
Para crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), a previsibilidade e a estrutura são essenciais. Rotinas muito rígidas ou excessivamente exigentes podem ser fontes de grande estresse. É importante equilibrar a necessidade de rotina com a flexibilidade para acomodar imprevistos de maneira calma e compreensiva. Evitar sobrecarregar a criança com atividades intensas ou mudanças bruscas na rotina diária ajuda a reduzir a ansiedade e promove um ambiente mais tranquilo e seguro.
Crianças com TEA frequentemente têm sensibilidades sensoriais intensificadas. Ruídos altos, luzes brilhantes, texturas específicas e até mesmo certos cheiros podem ser extremamente desconfortáveis. Respeitar essas sensibilidades é crucial para o bem-estar da criança. Ajustar o ambiente para minimizar esses estímulos e ser atento aos sinais de desconforto pode prevenir crises sensoriais e proporcionar um espaço mais acolhedor e seguro para a criança.
Negar ou minimizar o autismo da criança pode ter consequências negativas profundas. O reconhecimento do autismo é o primeiro passo para oferecer o suporte adequado. Ignorar o diagnóstico impede a criança de receber as intervenções e os recursos necessários para seu desenvolvimento. Além disso, a aceitação do autismo é vital para a construção de uma sociedade mais inclusiva, onde a diversidade neurológica é valorizada e respeitada.
A diversão é uma parte importante do desenvolvimento e do bem-estar emocional de qualquer criança, incluindo aquelas com TEA. Envolver-se em atividades lúdicas e prazerosas fortalece os laços afetivos e proporciona momentos de alegria e relaxamento. É importante encontrar maneiras de brincar e interagir que sejam confortáveis e significativas para a criança. Essas atividades não só estimulam o desenvolvimento cognitivo e social, mas também criam memórias felizes e reforçam a conexão entre a criança e seus cuidadores.
A compreensão e a aceitação são os pilares para apoiar crianças com TEA. Ao evitar pressões desnecessárias e respeitar suas necessidades e sensibilidades, é possível criar um ambiente onde elas possam florescer e ser felizes, exatamente como são.
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