CEDAE e Luan Muller celebram a Páscoa com alegria e inclusão
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A prática de exercícios físicos é recomendada para aqueles que buscam aprimorar a saúde e desfrutar de uma melhor qualidade de vida. Pessoas com deficiência também podem participar dessas atividades e usufruir de seus benefícios, desde que sejam respeitadas as diversidades individuais e realizadas adaptações quando necessário.
Visto isso, a deficiência intelectual está representada em três categorias esportivas nos Jogos Paralímpicos: natação, atletismo e tênis de mesa. Esses são os três esportes que possuem uma única classe dedicada a esse tipo de deficiência, conforme o Comitê Paralímpico Brasileiro.
A Política de Elegibilidade do Comitê Paralímpico Internacional (IPC) estabelece que, para participar de competições paralímpicas, o atleta com deficiência intelectual deve demonstrar uma “limitação na funcionalidade intelectual e no comportamento adaptativo como expresso em habilidades conceituais, sociais e práticas”, com a origem da deficiência ocorrendo antes dos 18 anos.
De acordo com o Comitê Paralímpico Brasileiro, as três categorias esportivas destinadas a indivíduos com deficiência intelectual – atletismo, natação e tênis de mesa – são classificadas como T20, S14 e T11, respectivamente. Dentro dessas modalidades, tanto o atletismo quanto a natação apresentam provas específicas voltadas para esse tipo de deficiência. A categoria 11, do tênis de mesa, é definida para andantes com deficiência intelectual.
Na natação, os eventos destinados aos competidores da classe S14, voltada para atletas com deficiência intelectual, incluem as seguintes provas: 100 metros costas, 100 metros borboleta, 100 metros peito, 200 metros livre, 200 metros medley e o revezamento 4×100 metros livre misto. Vale ressaltar que, neste último revezamento, todos os nadadores devem pertencer à classe S14, diferentemente dos demais revezamentos.
No campo do atletismo, os competidores da categoria T20 têm à disposição as seguintes modalidades: corrida de 400 metros, 1.500 metros e salto em distância. Já para os atletas da classe F20, as provas envolvem atividades de campo, destacando-se o arremesso de peso.
Natação
Nos Jogos Parapan-Americanos de 2019, os atletas com deficiência intelectual da equipe de natação do Brasil se destacaram na prova dos 200m medley SM14, protagonizando um pódio totalmente brasileiro: as gêmeas Beatriz Carneiro (medalha de ouro) e Débora Carneiro (medalha de prata), juntamente com Ana Karolina Soares (medalha de bronze).
Na categoria masculina, Felipe Caltran conquistou duas medalhas de bronze, nos 200m medley e nos 100m borboleta.
Atletismo
Um dos atletas notáveis no cenário esportivo paralímpico brasileiro é Daniel Martins. O corredor destacou-se na prova dos 400m da classe T20, estabelecendo um recorde impressionante de 46s86. Além disso, o atleta conquistou o título de tricampeão mundial (Doha 2015, Londres 2017 e Dubai 2019), foi campeão nos Jogos Rio 2016 e obteve a medalha de ouro nos Jogos Parapan-Americanos em Lima 2019 na mesma categoria.
Quer ser um atleta paralímpico também? O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) criou um guia chamado “Tudo que você precisa saber para se tornar um atleta paralímpico – desde a base até o alto rendimento”, destinado àqueles que aspiram a se desenvolver como atletas de alto desempenho.
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