TDAH: Conheça mitos e verdades sobre o transtorno
Muito além de “falta de disciplina”, descubra como o tratamento adequado transforma vidas.
Na hora de se referir a pessoas com deficiência, é comum que surjam dúvidas a respeito da expressão correta a ser usada. Empregar termos pejorativos para se referir a essas pessoas se torna uma forma de opressão. Colocar rótulos por uma condição, sem verificar a sua competência para exercer determinada função, é limitante e inadequado.
As pessoas com deficiência já foram referidas de “inválidas”, “incapazes”, “portadoras” e “pessoas especiais”. Com a tentativa de tornar a inclusão mais presente e diminuir o preconceito, podemos dizer que hoje o uso único e exclusivamente correto é “pessoa com deficiência’’ – PcD, adotado pela Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, em 2006 e está em vigor desde 2008 no Brasil, assinada por mais de 170 países.
Por pressão, a Organização das Nações Unidas (ONU) determinou o ano de 1981 como Ano Internacional das Pessoas Deficientes. O impacto dessa terminologia foi profundo e ajudou a melhorar a imagem desse segmento da sociedade.
A discriminação e o sofrimento das PcD existe desde a Antiguidade Clássica. Muitas crianças que nasciam com alguma limitação eram abandonadas, sacrificadas ou até mesmo levadas a prostituição. A partir do século IV, foram internadas em instituições de asilo voltadas para os marginalizados e sem atendimento específico. Muitas vezes, as “incapacidades” físicas e os “problemas mentais” eram considerados sinais da ira divina, tachados como “castigo de Deus”.
Isso se perpetuou ao longo dos anos e somente nos séculos XVII e XVIII iniciou a valorização das PcD. Na metade do século XX, o atendimento começou a ser realizado em escolas especiais e/ou nas classes especiais das escolas regulares. Após a década de 90, foram formuladas as principais legislações específicas para as pessoas com deficiência, que preconizam a sua inclusão na sociedade, por meio da igualdade de oportunidades.
Podemos classificar alguns tipos de deficiência, entre elas encontramos: deficiência auditiva, visual, física, mental e intelectual e/ou múltipla. Se tratando especificamente das deficiências intelectuais trazemos algumas dicas de relacionamento e de comportamentos inclusivos em relação a elas:
Diante de tais esclarecimentos, destaca-se a necessidade e a importância do esforço coletivo no sentido de empregar as terminologias corretas e adequadas ao novo modelo inclusivo, pois a perpetuação dessas falas nos coloca em condições constantes de discriminação. A deficiência não se trata de uma patologia que o indivíduo carrega, ela é apenas um obstáculo que deve ser enfrentado, não somente por eles, mas pela sociedade como na totalidade. As PcD são acima de tudo pessoas, elas têm suas limitações como qualquer outra, não são doentes e ineficientes.
Fonte: Coleção Paraná Inclusivo, v.1, Conhecendo a pessoa com deficiência, Governo do Paraná____
Muito além de “falta de disciplina”, descubra como o tratamento adequado transforma vidas.
A tradicional festa junina reúne atrações para todas as idades e tem como objetivo arrecadar fundos para projetos voltados às pessoas com deficiência intelectual e múltipla.
A CIPTEA ficará disponível digitalmente para impressão ou para uso no celular.
Contribuição não gera custo adicional e ajuda a transformar vidas de pessoas com deficiência intelectual e múltipla.
A celebração de Páscoa incluiu diversas brincadeiras e atividades lúdicas que contribuíram para o desenvolvimento dos alunos.
Fantasiadas de coelhinhas, voluntárias entregam ovos de chocolate e espalham alegria entre estudantes e acolhidos da instituição.
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