Escolas CEDAE e Luan Muller celebram o Dia dos Povos Indígenas
Os alunos participaram de atividades práticas e aulas sobre os costumes da etnia.
Na última semana, a Escola de Estimulação e Desenvolvimento (CEDAE) e Luan Muller organizaram uma atividade especial e educativa para seus alunos. Em comemoração ao Dia dos Povos Indígenas, celebrado no dia 19 de abril, as crianças participaram de uma oficina de pintura em cerâmica e praticaram algumas brincadeiras típicas dos indígenas. A iniciativa, além de trazer uma vivência prática dos costumes dessa etnia, também buscou reforçar a conexão com a rica cultura que permanece em diversos aspectos do nosso cotidiano.
Na escola Luan Muller, os alunos participaram de uma oficina de pintura em vasinhos de argila, produzidos por eles mesmos. Após estudarem em sala de aula sobre as tintas tradicionais naturais, eles criaram suas próprias cores misturando cola branca com açafrão e urucum. Assim, tiveram uma vivência prática e enriquecedora sobre as técnicas artísticas de uma cultura ancestral.
A celebração foi marcada por criatividade e aprendizado. Os jovens assistiram a um vídeo informativo que despertou a consciência sobre as tradições, que influenciam nossa alimentação, arte e costumes. Também tiveram a oportunidade de interagir com uma exposição de artefatos, instrumentos musicais e alimentos de origem indígena.
Uma das organizadoras da atividade na escola foi a professora Silvia Neduziak, ela destaca a relevância de cultivar nas crianças a memória e o respeito pelas raízes que compõem a nossa cultura. “Hoje vem se perdendo muito a tradição de comemorar esse dia, é importante para vivenciar quem são os indígenas e a importância deles”, explicou.
Os alimentos também são uma das contribuições dos povos originários para a formação da identidade cultural do Brasil. Durante as aulas, a professora Ismênia Costa explicou sobre a riqueza dos saberes e tradições dos povos indígenas, que influenciam nossa alimentação. Muitos nem imaginavam que alimentos comuns do dia a dia, como mandioca, milho e cacau, carregavam essa história ancestral.
Para a professora Kamila Antunes, esse evento foi realizado para mostrar a eles o quão rica é essa cultura, que nem sempre é valorizada e respeitada como deveria. Relembrar os costumes e tradições é manter a memória viva: “O essencial é vivenciar esse momento e eles entenderem que o que é dos povos indígenas, hoje está na nossa cultura também.”, disse a organizadora.
Na Escola de Estimulação e Desenvolvimento (CEDAE), os pequenos tiveram uma missão especial. Cada turma aprendeu sobre os costumes, as danças, as religiões e outros aspectos culturais de diferentes grupos indígenas de regiões variadas do Brasil. Com dedicação e curiosidade, exploraram e consolidaram seus aprendizados em belos cartazes, representando visualmente a cultura dos povos estudados.
As professoras assumiram o papel de porta-vozes da turma, apresentando o que havia sido aprendido. Entre as temáticas, elas abordaram a diversidade de trabalhos realizados pelos indígenas e citaram personalidades importantes. As turmas das professoras Adriana e Jéssica, montaram um cartaz sobre os povos indígenas do centro oeste. Com palavras como empatia, dignidade e justiça, as cores vibrantes e as imagens escolhidas ilustraram uma mensagem de profundo respeito pela cultura indígena brasileira.
No final da atividade, os estudantes se divertiram com brincadeiras infantis adaptadas, inspiradas nos jogos tradicionais das crianças indígenas. Disputa no cabo de guerra e “fugir da águia” foram algumas das diversões.
Iniciativas como essas, promovidas pelas escolas da Apae Curitiba, são essenciais para inspirar os alunos a valorizarem e preservarem as diversas culturas que formam nossa identidade como sociedade. Além de promoverem o aprendizado, elas despertam nas crianças um senso de empatia e respeito pelas raízes que nos conectam. A Apae Curitiba, ao apoiar iniciativas que integram conhecimento, prática e diversão, fortalece o desenvolvimento dos alunos, construindo o respeito à riqueza cultural do Brasil e das comunidades indígenas que são parte indispensável desta história.
Para saber tudo sobre Deficiência Intelectual, Síndromes e Transtornos, siga a Apae Curitiba no Facebook e Instagram.
A Apae de Curitiba precisa da sua ajuda. Hoje a instituição atende quase 474 estudantes em três escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 40 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,4 mil por mês. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais!
Os alunos participaram de atividades práticas e aulas sobre os costumes da etnia.
Muito além de “falta de disciplina”, descubra como o tratamento adequado transforma vidas.
A tradicional festa junina reúne atrações para todas as idades e tem como objetivo arrecadar fundos para projetos voltados às pessoas com deficiência intelectual e múltipla.
A CIPTEA ficará disponível digitalmente para impressão ou para uso no celular.
Contribuição não gera custo adicional e ajuda a transformar vidas de pessoas com deficiência intelectual e múltipla.
A celebração de Páscoa incluiu diversas brincadeiras e atividades lúdicas que contribuíram para o desenvolvimento dos alunos.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.