TDAH: Conheça mitos e verdades sobre o transtorno
Muito além de “falta de disciplina”, descubra como o tratamento adequado transforma vidas.
Quando abordamos o tema dos cães que auxiliam pessoas com deficiência, é quase automático associarmos a figura do cão-guia, afinal essa é a função mais divulgada desses caninos na mídia. Porém, o cão-guia representa apenas uma das diversas formas do que é conhecido como cão de assistência.
Indivíduos com deficiência podem enfrentar barreiras que interferem na sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas. Portanto, a autonomia e funcionalidade desses indivíduos, que também são de cunho social, podem experimentar significativos avanços com a inserção de cães de assistência.
Sendo assim, um cão de assistência é um cachorro treinado especialmente para atender às necessidades específicas de uma pessoa com deficiência ( seja física, motora, intelectual, sensorial, etc).
É um cão cuidadosamente escolhido, socializado e treinado para oferecer apoio emocional a pessoas que enfrentam deficiências ou doenças de natureza psicológica e/ou psiquiátrica.
Os cães de apoio emocional são destinados a indivíduos com problemas psicológicos e/ou psiquiátricos que impactam negativamente suas vidas, incluindo síndromes e transtornos de diversas categorias.
Dentro dessa classificação estão os cães de suporte para pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), um distúrbio do neurodesenvolvimento.
É um cão especialmente treinado para auxiliar pessoas com deficiência visual, proporcionando-lhes orientação e mobilidade segura em ambientes diversos, como ruas, prédios e transporte público. Esses cães são treinados para seguir comandos específicos, evitar obstáculos e fornecer indicações de direção, contribuindo para a independência e qualidade de vida dos usuários.
Um cachorro treinado especialmente para ajudar pessoas com deficiência auditiva total ou parcial, reconhecendo sons relevantes em suas vidas diárias ou em ambientes urbanos, como o toque de telefone, campainha, despertador, alarmes de incêndio e sinais sonoros de semáforos.
O cão de alerta médico é cuidadosamente escolhido, socializado e treinado como um cão de assistência para detectar mudanças químicas e metabólicas no seu dono, prevendo crises. Essas alterações podem estar associadas a condições médicas como diabetes, epilepsia, alergias graves ou outras condições de saúde.
É um tipo específico de cão de assistência que passa por treinamento para auxiliar indivíduos com restrições de mobilidade ou limitações físicas. Esses cães recebem instruções para executar uma variedade de tarefas, incluindo a busca de objetos, abertura de portas, tração de cadeiras de rodas, assistência na subida e descida de escadas, entre outros. Eles são particularmente benéficos para pessoas com deficiências físicas, como paralisia, amputações, distrofia muscular e outras condições que afetam a capacidade de locomoção.
O Transtorno do Espectro Autista (TEA), é uma condição do neurodesenvolvimento que afeta a comunicação, o comportamento e as habilidades sociais de uma pessoa.
Conforme o Instituto Adimax, entidade de assistência social, no caso dos cães treinados para auxiliar pessoas autistas, os animais desempenham um papel crucial, atuando no apoio físico e emocional do indivíduo, além de ajudá-lo a enfrentar desafios que podem surgir, como interações sociais em ambientes públicos.
Além disso, a relação entre humano e animal é caracterizada por confiança e sensação de segurança por parte do autista em relação ao cão. A presença do animal, muitas vezes, contribui para reduzir a ansiedade e agitação dos autistas, evidencia o instituto.
Ainda, alguns cães de serviço para indivíduos com TEA são treinados para reconhecer e interromper gentilmente comportamentos autolesivos ou ajudar a acalmar crises emocionais.
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