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Wicked, um dos filmes mais aguardados do ano, estreou no final de novembro, trazendo uma adaptação cinematográfica do aclamado musical da Broadway. A produção celebra a diversidade, com uma abordagem inclusiva tanto no elenco e produção quanto na narrativa.
Baseado no livro Wicked: A História Nunca Contada das Bruxas de Oz, de Gregory Maguire, publicado em 1995, o filme mergulha no passado das icônicas personagens do Mágico de Oz: Elphaba, a “Bruxa Má do Oeste” (interpretada por Cynthia Erivo), e Glinda, a “Bruxa Boa” (interpretada por Ariana Grande). A história foca na relação complexa entre as duas, explorando a trajetória de Elphaba, uma bruxa marginalizada por sua pele esverdeada, e sua amizade conturbada com a popular e otimista Glinda. O filme aborda questões como o preconceito e a importância da empatia e da inclusão social.
Além de sua trama envolvente, Wicked se destaca pela representatividade, ampliando a inclusão de personagens negros, LGBTQIA+ e com deficiência (PCDs). A grande novidade na versão cinematográfica é a estreia de Marissa Bode, que tem deficiência física nos membros inferiores e interpreta Nessarose, irmã de Elphaba.
Marissa se torna a primeira atriz cadeirante a assumir um papel de grande visibilidade em uma produção desse porte. Em entrevistas, ela enfatizou a importância de ter personagens com deficiência interpretados por pessoas que realmente vivenciam essas realidades: “Ninguém nos entende melhor do que nós mesmos”.
O diretor Jon M. Chu destacou que o processo de seleção para o papel de Nessarose foi detalhado e cuidadoso, buscando uma atriz que realmente trouxesse autenticidade ao papel. Bode não apenas se destacou pela sua performance, mas também contribuiu com a equipe criativa, colaborando para que todos os detalhes da personagem fossem respeitosos e representativos, incluindo o design da cadeira de rodas de Nessarose, inspirada no Art Nouveau.Tais detalhes visam destacar a autossuficiência da personagem.
Uma cena de dança entre Nessarose e Boq (interpretado por Ethan Slater) é outro marco importante, celebrando a capacidade artística de pessoas com deficiência. A coreografia, criada em parceria com a coreógrafa de cadeira de rodas Hannah Raynor, destaca o talento e a expressão artística de artistas com deficiência, quebrando barreiras e estereótipos.
Ao fomentar a inclusão de diversas formas, Wicked sinaliza um futuro com mais oportunidades para PcD`s. A classificação indicativa do filme é de 10 anos e está em cartaz em cinemas de todo o Brasil.
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Descubra tudo sobre Wicked, a versão cinematográfica do aclamado musical da Broadway que celebra a inclusão tanto em sua trama quanto na diversidade de seu elenco e equipe de produção.
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