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A influência das cores no autismo

Explore o significado emocional de cores e compreenda sua influência no desenvolvimento e bem-estar das pessoas com autismo.
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Lorena Motter Kikuti
Estagiária de Jornalismo
Publicado em

Você sabia que as cores têm uma influência significativa no bem-estar emocional, no comportamento e no desenvolvimento de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA)? De acordo com o instituto Rhema Neuroeducação, a percepção das cores em pessoas com autismo pode diferir das experiências típicas, pois elas podem provocar uma sobrecarga sensorial visual ou se tornar um foco de obsessão e conforto, dependendo da hipersensibilidade ou hipossensibilidade de cada indivíduo.

Assim, algumas crianças autistas podem ter fortes preferências por determinadas cores, e esses sentimentos intensos de atração ou aversão podem interferir em sua aprendizagem. Portanto, é muito útil compreender as preferências individuais da criança antes de expô-la a muitas cores. Até que essas preferências sejam identificadas, as cores devem ser mantidas simples, únicas e puras, evitando padrões bicolores ou multicolores. Em alguns casos, o uso de imagens em preto e branco pode ser a opção mais segura.

Visto isso, certas cores podem evocar sentimentos ou emoções tanto em pessoas com TEA quanto naquelas sem nenhum distúrbio. Vamos explorar o significado emocional de algumas cores associadas ao autismo?

Entender como as cores afetam o desenvolvimento e o bem-estar emocional das pessoas com TEA é essencial para criar ambientes que atendam às suas necessidades sensoriais e emocionais. Ajustar a paleta de cores e utilizar ferramentas apropriadas pode ajudar a promover um ambiente mais inclusivo e confortável, o que, por sua vez, melhora significativamente a qualidade de vida dessas pessoas.

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