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As habilidades socioafetivas estão voltadas para o aprimoramento e entendimento de valores e comportamentos, visando uma boa convivência e trazendo o bem-estar para o indivíduo em um contexto social. Essa prática se torna importante na preparação da criança para o convívio social, além de ajudar na formação de cidadãos mais conscientes, participativos e com pensamento crítico.
Segundo Casel (The Collaborative for Academic, Social, and Emotional Learning), organização internacional formada por uma comunidade de pesquisadores e professores do segmento educacional, existem cinco competências dessas habilidades: a autopercepção, o automanejo, a percepção social, a habilidade de relacionamento e a responsabilidade associada a tomada de decisão.
A autopercepção é a capacidade de entender suas emoções, os próprios pensamentos e como eles influenciam nos nossos comportamentos e atitudes. O automanejo seria a manutenção psicológica e prática, ou seja, ter o autocontrole sobre suas atitudes, utilizando metas e objetivos com planejamento adequado para não gerar sofrimento demasiado.
Já a percepção social visa o próprio entendimento do contexto social de si e dos outros com quem se relaciona, considerando aspectos variados como condições sociais, econômicas e/ou culturais.
O quarto fator seria a habilidade de relacionamento que envolve aspectos pertinentes à fala, escuta, mediação de conflitos, cooperação, sempre aplicando tais questões de uma maneira sadia e visando o bem-estar coletivo e individual.
E por último a responsabilidade associada à tomada de decisão, ela envolve o processo de tomar decisões sobre o comportamento pessoal e as interações sociais, adequando o entendimento do processo de causa e efeito das atitudes que envolvem o eu e o próximo.
Em entrevista com o Psicólogo Joubert Ramalho da Apae Curitiba, ele fala sobre essa análise do Casel em relação às necessidades de a escola inserir a participação do processo de construção das habilidades socioafetiva na vida das crianças, possibilitando vivências únicas de questionamentos e entendimentos, que o ambiente fora da escola necessita.
‘’Estimular a identidade social no ambiente escolar vai viabilizar a integração dessa aprendizagem de uma maneira saudável, construindo uma criança e consequentemente um adulto mais íntegro, inteligente emocionalmente e com uma maturidade muito positiva para lidar com as demandas da vida de maneira geral,’’ diz.
O profissional também fala sobre a importância de os alunos criarem o vínculo afetivo com o professor, pois sem essa condição os níveis de interesse da criança podem diminuir, afetando diretamente no processo de aprendizagem, é preciso fazer com que ela desenvolva os níveis de interesse. É no ambiente escolar que essas habilidades podem e devem começar a ser praticadas, pois conseguem possibilitar vivências únicas de questionamentos e entendimentos. Ramalho diz que atividades lúdicas e a interação com o próprio ambiente escolar, são ideais para esse desenvolvimento, gerando a ideia de pertencimento.
De acordo com o trabalho acadêmico realizado por Elizângela Fernandes Ferreira – ‘’Habilidades sociais e Deficiência Intelectual: Influência de um programa de Educação Física Baseado na Cultura Corporal,’’ quando se joga de forma cooperativa é possível trabalhar os aspectos sociais e motores, possibilitando o desenvolvimento das relações. O jogo permite alterações em suas regras, na sua constituição, permitindo assim trabalhar com a civilidade, cooperação, autocontrole, emoção, além de gerar empatia.
O esporte e a dança também são formas de colocar em prática esse contexto socioafetivo, esses aspectos influenciam no comportamento e também no desenvolvimento dos pequenos, uma vez que, possuem características lúdicas e coletivas e aspectos positivos para a aprendizagem.
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