Apae Curitiba celebra o Dia Internacional da Síndrome de Down destacando desafios enfrentados por mulheres e suas famílias
Conheça a história de Hipólita e Julinha e descubra como apoiar meninas com síndrome de Down na puberdade.
O momento da refeição pode ser uma situação especialmente difícil para pais e responsáveis por crianças autistas. A seletividade alimentar é uma característica comum nesse grupo, o que torna a introdução de novos alimentos uma tarefa complexa e frequentemente frustrante.
Muitas crianças autistas demonstram uma preferência limitada por certos tipos de alimentos, enquanto rejeitam outros. Essa seletividade pode dificultar a garantia de uma dieta variada e nutritiva.
Para crianças autistas, a alimentação envolve mais do que apenas o ato de comer. É uma experiência sensorial que inclui a textura, o cheiro, o sabor e a aparência dos alimentos. Compreender esses aspectos sensoriais é fundamental para lidar eficazmente com a seletividade alimentar e criar um ambiente de refeição mais acolhedor e positivo.
Embora a seletividade alimentar seja um desafio diário, é possível ajudar as crianças a superarem essas dificuldades. A Apae Curitiba conversou com a nutricionista Sabrina Silva, que compartilhou dicas valiosas para melhorar a aceitação de novos alimentos. Confira as orientações da especialista para promover uma alimentação mais equilibrada e saudável.
2. Integração com a família: Encoraje a criança a fazer as refeições junto com o restante da família ou cuidadores, para que ela se sinta inspirada a participar da alimentação.
3. Experimente e teste os alimentos: Explore diversas formas de preparação do alimento até que a criança se sinta confortável com o sabor e a textura. Por exemplo, ofereça cenoura crua em palitos, cozida, em forma de creme, bolinho, picadinha no arroz, ralada, etc.
4. Atividade com grãos: Apresente o alimento em sua forma mais natural e use-o em atividades para que a criança se familiarize com ele. Por exemplo, utilize grãos para fazer colagens no formato de personagens favoritos da criança, faça chocalhos com grãos e permita que ela participe da produção.
Essas estratégias são fundamentais para promover uma relação saudável e positiva da criança com a alimentação desde cedo. Ao incorporar elementos lúdicos e variadas formas de preparo dos alimentos, não apenas se estimula o interesse pela comida, mas também se cria um ambiente onde a criança se sente encorajada a explorar novos sabores e texturas de maneira divertida. Isso não só contribui para uma introdução alimentar mais agradável, mas também pode influenciar positivamente seus hábitos alimentares ao longo da vida.
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A Apae Curitiba conta com três centros terapêuticos que oferecem atendimentos à saúde gratuitos às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. A instituição é mantenedora de cinco escolas especializadas localizadas em Santa Felicidade, Batel e Seminário, em Curitiba. Confira nossas escolas:
➔ Escola de Educação de Estimulação e Desenvolvimento – CEDAE: Faixa Etária: 0 a 5 anos e 11 meses.
➔ Escola Luan Muller: Faixa Etária: de 06 a 15 anos e 11 meses.
➔ Escola Terapêutica Vivenda: Faixa Etária: a partir de 16 anos, com atuação no EJA.
➔ Escola Integração e Treinamento do Adulto – CITA: Faixa Etária: acima de 16 anos, com atuação no EJA.
➔ Escola Agrícola Henriette Morineau: Adultos e adolescentes a partir de 17 anos.
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Abandonar estereótipos, usar termos adequados, rever discursos e buscar informação são atitudes simples que promovem uma sociedade mais inclusiva e respeitosa para as pessoas com deficiência.
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Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.