Fanfarra da Apae Curitiba se apresenta junto ao Cindacta II em comemoração aos 42 anos da instituição
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A ideia do design universal, também conhecido como “design que inclui” ou “design para todos”, propõe a criação de produtos, serviços e ambientes que possam ser utilizados por uma ampla variedade de pessoas, independentemente de suas habilidades físicas, idade ou capacidades. Com isso, busca-se eliminar a necessidade de adaptações, promovendo a construção de um ambiente mais inclusivo.
No âmbito escolar, essa característica assume uma relevância ainda maior ao proporcionar benefícios socioemocionais, preparando o ambiente educacional para receber todos os indivíduos, fomentando a inclusão e facilitando a convivência de forma abrangente.
Tarefas como segurar pincéis, canetas e lápis ou até mesmo garrafas pode ser uma ação comum para a maioria da população, porém representa um desafio enorme para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Essa dificuldade atua como um obstáculo na sua participação na educação.
Por isso, existem tecnologias assistivas (TA) que simplificam as tarefas na sala de aula para estudantes com essas condições. São soluções básicas, porém proporcionam independência aos alunos e enriquecem o repertório dos professores.
Conforme o Ministério da Saúde, tecnologia assistiva refere-se a produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços desenvolvidos com o propósito de impulsionar a funcionalidade, relacionada às atividades e à participação de indivíduos com deficiência ou mobilidade reduzida. Essa abordagem visa a promover a autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social dessas pessoas.
Itens de tecnologia assistiva que facilitam as atividades diárias não se destinam exclusivamente a pessoas com deficiência. Qualquer estudante pode enfrentar limitações temporárias. Além disso, mesmo aqueles sem dificuldades motoras podem optar por utilizar facilitadores para maior conforto.
A Mercur, uma empresa desenvolvedora de produtos e projetos nas áreas de saúde e educação, selecionou os recursos escolares de TA mais procurados por pessoas com deficiência. Confira:
Esses dispositivos são valiosos na promoção da educação inclusiva, pois ajudam pessoas com dificuldades de preensão a segurar vários objetos. Cada engrossador possui usos e objetivos distintos, inclusive existem modelos destinados a auxiliar aqueles com antebraço em pronação (dorso da mão para cima), enfrentando desafios ao segurar utensílios de escrita. Eles posicionam lápis e canetas para permitir que a pessoa tenha a experiência de riscar, escrever, desenhar e pintar.
Esses recursos são altamente benéficos ao auxiliar pessoas com dificuldade de segurar objetos de diferentes tamanhos, como garrafas de água, tubos de cola, instrumentos de escrita, escovas de dentes, talheres, copos, entre outros. Eles proporcionam maior autonomia nas atividades cotidianas.
Outros produtos que facilitam a inclusão na sala de aula são aqueles desenvolvidos em formatos diferenciados, permitindo o manuseio por pessoas de diversas necessidades. Por exemplo:
– Colas em frascos cilíndricos com bicos aplicadores: possibilitam uma adaptação confortável à mão, facilitando o uso para pessoas com dificuldades na preensão. Esse formato também pode promover o desenvolvimento da autonomia da criança, uma vez que pode ser manuseado com facilidade, sem depender completamente da assistência de um adulto.
– Borrachas maiores: proporcionam movimentos mais estáveis e seguros, especialmente para aqueles que enfrentam alguma dificuldade motora ou tremor nas mãos.
A Mercur lançou a campanha “Tecnologia Assistiva Mercur – Autonomia para ser quem você é”, em 2021, com o propósito de destacar e disponibilizar acesso aos 21 recursos desenvolvidos em colaboração com pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, seus familiares, profissionais de diversas áreas e estudantes de design. Paralelamente, foram introduzidos os kits Profissionais em três versões: Educação, Fisioterapia e Terapia Ocupacional. Na esfera educacional, os recursos de tecnologia assistiva incluem engrossadores, borrachões de apagar, colas, entre outros.
Para saber tudo sobre Deficiência Intelectual, Síndromes e Transtornos, siga a Apae Curitiba no Facebook e Instagram.
O projeto trata-se de uma ação de apadrinhamento onde a cada mês poderá ser doado uma determinada quantia para a instituição. O valor vai ajudar a Apae a manter seu funcionamento e utilizá-lo nas reformas nas escolas. Podem participar da campanha qualquer pessoa interessada que entrar em contato através do e-mail [email protected]. Seja um dindo ou uma dinda clicando AQUI.
Hoje a instituição atende quase 494 estudantes em cinco escolas, oferecendo saúde e assistência social. São realizados, em média, 40 mil atendimentos terapêuticos por ano e 3,4 mil por mês. Por ser uma instituição sem fins lucrativos precisa de apoio da sociedade. O ambiente precisa de reformas e para isso, que tal doar para a Apae Curitiba e apoiar a causa da pessoa com deficiência intelectual ou múltipla? É muito fácil, clique AQUI e saiba mais.
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Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.