Como de costume, as festas juninas nas escolas da Apae Curitiba já são uma tradição. Neste ano, a Escola Agrícola deu início às festividades no dia de ontem (27). Os estudantes e funcionários se reuniram para celebrar o arraiá, proporcionando muita diversão com danças, brincadeiras e comidas típicas.
As atividades começaram com brincadeiras tradicionais, como pescaria, argola, chute no arco e derruba a lata. No período da tarde, os estudantes celebraram um casamento caipira, preparado por toda a equipe de colaboradores, incluindo a direção e vice-direção. Após o casamento caipira, os alunos se divertiram no tradicional bailinho junino e comemoraram os aniversários dos meses de abril, maio e junho, com direito a bolo, pipoca, canjica e outras comidas típicas.
Na Escola Agrícola, o espírito de união e colaboração se revelaram como pontos fortes e essenciais para o sucesso do evento. Durante a confraternização, esse sentimento ficou evidente, conforme destacado pelo diretor da escola.
“O momento é de confraternização de toda a nossa escola, com todo mundo envolvido. Acho que esse é o verdadeiro espírito da nossa instituição: a união para que tudo dê certo. O sucesso deste evento é, em grande parte, resultado dessa união que temos aqui na nossa escola”, ressaltou Mauro Mocochinski.
A festa junina é mais uma atividade com finalidade pedagógica e promove a integração entre estudantes da Apae Curitiba, além de trabalhar a cultura e os valores tradicionais brasileiros. Esse evento proporciona um ambiente de aprendizado e diversão, onde os alunos têm a oportunidade de vivenciar e celebrar as tradições juninas, enriquecendo seu conhecimento cultural e fortalecendo os laços de convivência e cooperação.
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A Escola Agrícola Henriette Morineau está localizada na Rua Orlando Peruci, 1472, Butiatuvinha – Santa Felicidade -, em Curitiba. Proporciona aos estudantes, serviço social e atendimentos de neurologia, psicologia, fisioterapia, fonoaudiologia, nutrição e terapia ocupacional.
Assim como toda Apae, atende pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. Seu público alvo envolve adolescentes e adultos a partir de 17 anos, com deficiência intelectual moderada e leve. Busca desenvolver a educação de jovens e adultos e profissionalização em cursos, a partir do limite da deficiência.
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Abandonar estereótipos, usar termos adequados, rever discursos e buscar informação são atitudes simples que promovem uma sociedade mais inclusiva e respeitosa para as pessoas com deficiência.
O recurso será destinado para a manutenção das atividades da instituição.
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