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Com uma parceria de dois anos com a Apae Curitiba, o Colégio Everest Internacional marcou presença na tarde de ontem (17) na Escola de Integração e Desenvolvimento do Adulto (CITA). Os alunos do 7º ano realizaram ações voluntárias com os estudantes da Apae, proporcionando um dia especial e diferente.
Como explicado em um outro momento pelo coordenador Agostinho Obzut, o voluntariado faz parte da grade curricular do colégio, onde os alunos têm a responsabilidade de cumprir horas dedicadas a trabalhos e ações voluntárias. A Apae é uma das instituições que acolhe essas atividades, proporcionando uma oportunidade valiosa de aprendizado.
Sob a orientação do professor Lucas Arcie, os jovens prepararam atividades lúdicas, que incluíram pintura, dança e brincadeiras com bola e bambolê. Antes de iniciar as ações, o professor apresentou aos alunos um pouco do trabalho da Apae, destacando a importância da inclusão e da responsabilidade social.
“É um momento muito recompensador. Eles conseguem sair de suas bolhas, conhecer uma realidade diferente, assumir um compromisso social, além de interagir com os alunos da Apae. Acredito que essa troca é enriquecedora para ambas as instituições”, afirmou Lucas.
Os alunos Matheus Fabris Spagnollo e Murilo Fernandes Parizoto, de 12 anos, aproveitaram a interação na área externa com bolas e bambolês. “É uma experiência muito diferente, onde podemos fazer novas amizades. Percebemos que as pessoas daqui enfrentam desafios muito maiores que os nossos, e isso nos faz refletir sobre como funciona essa realidade”, contou Murilo.
Matheus, que já participou da ação no ano passado, relembrou sua experiência anterior. “No ano passado, participei na Páscoa. Pintamos, fizemos atividades temáticas e até dançamos com eles em uma ‘baladinha’ super divertida”, recordou.
As alunas Laura Guides Cortiano e Giulia Silva Cereza, que organizaram uma atividade de pintura, destacaram a surpresa positiva que tiveram ao interagir com os alunos da Apae. “Achávamos que eles iriam agir de outra forma, mas eles são super gentis, divertidos, dançaram, brincaram e jogaram com a gente. Foi muito legal!”, disse Laura.
Mesmo tão jovem, Laura entende a importância do trabalho social e a necessidade de combater o preconceito. “O que mais me motivou foi poder conviver com outras pessoas fora do meu ambiente. Muitas pessoas sofrem preconceito, e acho fundamental incluirmos todos”, afirmou.
Giulia compartilhou do mesmo sentimento e já planeja voltar. “Foi super divertido interagir com pessoas que não fazem parte do nosso cotidiano. É uma realidade diferente e uma experiência importante para todos. Com certeza gostaria de voltar”, disse.
Além das atividades na escola, o Colégio Everest também realiza ações voluntárias com os assistidos pelas Casas de Acolhimento, proporcionando novas interações e ambientes inclusivos para pessoas com deficiência intelectual e múltipla.
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