CEDAE e Luan Muller celebram a Páscoa com alegria e inclusão
A celebração de Páscoa incluiu diversas brincadeiras e atividades lúdicas que contribuíram para o desenvolvimento dos alunos.
Em nossa sociedade, o preconceito e a desinformação ainda representam barreiras significativas, especialmente para grupos marginalizados que enfrentam pouca representatividade. No caso das pessoas com deficiência intelectual, muitos mitos e estereótipos acabam sendo perpetuados, alimentando preconceito e dificultando a inclusão.
Para combater essas inverdades e promover uma visão mais justa, reunimos seis mitos comuns que precisam ser desmistificados para construir uma sociedade mais inclusiva e informada.
Algumas deficiências intelectuais podem apresentar as pessoas como eternas crianças, seja pelo seu jeito de falar ou se comportar, mas isso é um mito, pois todas elas passam por todas as etapas da vida, desde a infância, adolescência e a vida adulta, por isso elas devem ser tratadas de acordo com a sua faixa etária, pois são pessoas como qualquer outra.
Por aqui já comentamos sobre esse assunto e já desmistificamos certos termos pejorativos e que induzem as pessoas a cometerem falsas impressões sobre as pessoas com deficiência, por isso considerar ou dizer que elas tem uma doença mental é errado, afinal a deficiência intelectual não está associada ao transtorno mental.
Outro mito muito comum é as pessoas acharem que a deficiência intelectual impede o ser humano de aprender, o que, na verdade, isso não acontece. A deficiência intelectual é algo que precisa de acompanhamento e suporte de profissionais que saibam adaptar as atividades de maneira didática, o que não impede que eles aprendam, afinal todos temos limitações, mas não como sinônimo de incapacidade.
Assim como acreditar que pessoas com deficiência não são capazes de compreender questões é um mito dizer que elas não entendem o que dizemos, afinal há pessoas com deficiência intelectual que são mais impulsivas e outras não, mas essas condições não são exclusivas da DI.
Acreditar nessa crença também pode se tornar prejudicial para o desenvolvimento dessas pessoas, pois elas podem vir seguidas de superproteção, deixando-as menos independentes. O ideal é deixá-las terem autonomia sobre sua vida e sobre suas escolhas.
Para saber tudo sobre Deficiência Intelectual, Síndromes e Transtornos, siga a Apae Curitiba no Facebook e Instagram.
O projeto trata-se de uma ação de apadrinhamento onde a cada mês poderá ser doado uma determinada quantia para a instituição. O valor vai ajudar a Apae a manter seu funcionamento e utilizá-lo nas reformas nas escolas. Podem participar da campanha qualquer pessoa interessada que entrar em contato através do e-mail [email protected]. Seja um dindo ou uma dinda clicando AQUI.
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