Influencer com síndrome de Down nomeia projeto de lei contra cyberbullying
Maju de Araújo celebrou a aprovação da primeira etapa do projeto em busca de mudanças reais na sociedade.
Em parceria com a Apae Curitiba, a Arte Circense – Fundação Cultural levou alegria e cultura aos estudantes das Escolas de Integração e Treinamneto do Adulto (CITA), Vivenda e Agrícola na tarde de ontem (29). A quadra de uma das escolas se transformou em um palco para o espetáculo “O Show Não Pode Parar”, que encantou os alunos com performances de dança, música e malabarismo, além da divertida atuação do palhaço Ribity, interpretado pelo artista Fábio Salgueiro.
Marina Prado, uma das artistas envolvidas, compartilhou a motivação por trás da apresentação: “Esse espetáculo já é realizado há alguns anos, e decidimos trazê-lo para os estudantes da Apae porque é uma proposta que inclui todos, independentemente da idade ou condição. A gente adora fazer apresentações aqui na Apae, sempre funciona, é super gostoso, a galera sempre se envolve, se relaciona, depois a gente tem esses contatos, é muito legal, a gente adora aqui”, destacou a artista.
A Apae Curitiba é uma instituição comprometida com o desenvolvimento integral de pessoas com deficiência intelectual e múltipla, e acredita que a arte é uma ferramenta poderosa para abrir novos caminhos e possibilidades para seus alunos. Momentos de integração como esse são constantemente promovidos pelos profissionais da instituição, que buscam proporcionar aos estudantes um contato cada vez mais próximo com a arte.
Luiz Fernando Amorim Custódio, professor de arte da escola CITA, ressaltou a importância de iniciativas como essa: “É muito importante eles terem acesso à arte, à cultura, ao espetáculo, porque a gente sabe que para muitos é muito difícil se locomover, muitos não têm oportunidade, e trazer o circo para a escola é fazer com que eles tenham acesso à arte e à cultura”, relatou o professor.
Os artistas também já se apresentaram em outra oportunidade na Escola Luan Muller da Apae Curitiba, levando diversão para crianças e adolescentes. Essa nova oportunidade reforça o compromisso dos artistas com a inclusão e o acesso à cultura, proporcionando momentos únicos para os alunos da instituição.
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A Apae Curitiba conta com três centros terapêuticos que oferecem atendimentos à saúde gratuitos às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. A instituição é mantenedora de cinco escolas especializadas localizadas em Santa Felicidade, Batel e Seminário, em Curitiba. Confira nossas escolas:
➔ Escola de Educação de Estimulação e Desenvolvimento – CEDAE: Faixa Etária: 0 a 5 anos e 11 meses.
➔ Escola Luan Muller: Faixa Etária: de 06 a 15 anos e 11 meses.
➔ Escola Terapêutica Vivenda: Faixa Etária: a partir de 16 anos, com atuação no EJA.
➔ Escola Integração e Treinamento do Adulto – CITA: Faixa Etária: acima de 16 anos, com atuação no EJA.
➔ Escola Agrícola Henriette Morineau: Adultos e adolescentes a partir de 17 anos.
Maju de Araújo celebrou a aprovação da primeira etapa do projeto em busca de mudanças reais na sociedade.
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O Teste do Pezinho foi implementado pela Apae Brasil em 1976 e incorporado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em 1992.
A força da solidariedade pode mudar vidas. É o que mostra a trajetória da Apae Curitiba com seus parceiros, como a Batel Grill, que alia excelência gastronômica ao compromisso social.
Há mais de uma década, a Hellograf, gráfica com 30 anos de atuação, apoia a Apae Curitiba na produção de materiais gráficos para ações de inclusão de pessoas com deficiência.
A empresa doou cinco grandes brindes para a Festa Junina da Apae e destina parte das vendas do consórcio para a instituição.
Os modelos de todas as fotos deste site são personagens reais. Agradecemos aos estudantes, familiares, profissionais e colaboradores da Apae Curitiba por fazerem parte da história da instituição.